segunda-feira, 3 de novembro de 2003

SMS 25: Bodas de Prata!

30 Outubro 2003

Número 25 das SMS, eis as Bodas de Prata uma vez que, sabemos, para muitos leitores esperar uma semana é um ano. Chegou então a hora de balanço. Aqui vai:

  • A prevenção do crime, no Algarve, continua a bradar aos céus e a fundação fantasma continua fantasma mas há mais fundações fantasmas...

  • Não houve multa que se visse por erro de português em Albufeira, e dos quatro modelos de autarca, um deles (Francisco Leal, de Olhão) por pouco ia borrando a opa por essa história do Tribunal Administrativo.

  • Fica-se a saber: é difícil encontrar um advogado no Algarve que não se dedique à imoliária. As Portas do Céu, a tertúlia de Loulé, continua e bonita. Mas a justiça desta terra... recordam-se da saia de 7.032 Quilómetros?

  • Líderes algarvios? Onde, se nem os presidentes de câmatas de entendem, como diz Macário?

  • Via do Infante, continua «sem história». Agora, um busto de D. Henrique na berma, como se tivesse morrido atropelado, ali no descampado...

  • Balcanização do Algarve: sim, é isso e não é outra coisa, com se a aspiração a concelhos tivesse que ser um «grito de guerra».

  • Poetas, continuamos a ter Cinco Liras, felizmente.

  • Paulo Neves? Quem o acusou que atire a primeira pedra. Não o conhecia pessoalmente mas continuo testemunha disponível. Uma verdadeira infâmia.

  • Helder Martins continua a não apresentar o curriculum completo. Por dever de resposta ou o PSD não tivesse feito, e bem, a campanha eleitoral que fez.

  • O problema do Algarve parece eterno: a falta de estrutura mental.

  • Deputados do PS: muita parra e pouca uva e quanto a blogues - todos diferentes, alguns têm água no bico. O Poeta que descobri é que continua à espera de subsídios...

  • Nuno Júdice, atenção! Seruca Emídio prometeu colocar o poema junto do mar de Quarteira!

  • Região do Algarve. Ninguém, ninguém reagiu.

  • Adriano Pimpão, apoiado com validade e o padre de São Brás deve ter perguntado a Cristo se tem medo dos anti-fundamentalistas.

  • José Plácido dos Santos é mesmo catita naquele casamento do monte que é a CCDR que é bem o exemplo da lassidão do Algarve e dos Algarvios, para fechar.

    Novo balanço, lá para a SMS 50, Bodas de Ouro.

    Carlos Albino
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